sexta-feira, 31 de julho de 2009
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Meu amor,
que surjam as pedras, pois elas são teimosas, quase onipresentes ao longo das vidas. Mas sei que, para nós, nunca haverá “o fim do caminho”, porque tenho a certeza de que estamos suficientemente apaixonados e preparados para enfrentar qualquer obstáculo e, citando novamente a clássica canção de Jobim, que o mês de março signifique sempre “o projeto da casa”, “o corpo na cama”. Nossa casa, nossos corpos. Na mesma casa, na mesma cama…Não tome esta minha declaração de sincero amor como uma conversa vulgar, como uma “conversa ribeira”, pois mês a mês, sinto que todas as águas que desabam sobre nós março-após março, em forma de chuva ou cachoeira, servem apenas para levar de nossas almas todo o mal, para lavar os nossos corpos do tedioso ranço do cotidiano, que às vezes tenta se sobrepôr e ofuscar a força deste amor infindo que nos une.Que venham as chuvas e os granizos, que se avolumem os rios e as cascatas, que se elevem as marés e que as ondas salpiquem de sal as peles e as calçadas, que as águas de março produzam um dilúvio de amor, porque desde que eu te conheci tive a certeza de que o nosso amor navegaria nessas águas; assim como seria capaz de curtir o sol ardente de janeiro, o carnaval de fevereiro, a primavera em setembro e a felicidade plena, por toda a eternidade.Beijo molhado,
que surjam as pedras, pois elas são teimosas, quase onipresentes ao longo das vidas. Mas sei que, para nós, nunca haverá “o fim do caminho”, porque tenho a certeza de que estamos suficientemente apaixonados e preparados para enfrentar qualquer obstáculo e, citando novamente a clássica canção de Jobim, que o mês de março signifique sempre “o projeto da casa”, “o corpo na cama”. Nossa casa, nossos corpos. Na mesma casa, na mesma cama…Não tome esta minha declaração de sincero amor como uma conversa vulgar, como uma “conversa ribeira”, pois mês a mês, sinto que todas as águas que desabam sobre nós março-após março, em forma de chuva ou cachoeira, servem apenas para levar de nossas almas todo o mal, para lavar os nossos corpos do tedioso ranço do cotidiano, que às vezes tenta se sobrepôr e ofuscar a força deste amor infindo que nos une.Que venham as chuvas e os granizos, que se avolumem os rios e as cascatas, que se elevem as marés e que as ondas salpiquem de sal as peles e as calçadas, que as águas de março produzam um dilúvio de amor, porque desde que eu te conheci tive a certeza de que o nosso amor navegaria nessas águas; assim como seria capaz de curtir o sol ardente de janeiro, o carnaval de fevereiro, a primavera em setembro e a felicidade plena, por toda a eternidade.Beijo molhado,
terça-feira, 28 de julho de 2009
Duvidava não entendiaQuando alguém me falouSuspirava, que agoniaPra sentir esse amorTempo, mestre de todas horas e dias, passou sem verTe amar de verdade, sentir saudadeMas só de você, só de você(Refrão)Agora eu já seiQuando falta a respiraçãoÉ a prova que um coraçãoJá não sabe maisViver sem vocêAgora eu já seiQue me falta sempre a razãoTraduzir melhor na emoçãoDo que trago aqui, bem dentro de mimDentro de mim...
domingo, 26 de julho de 2009
sábado, 25 de julho de 2009
Amizade VerdadeiraHouve tempos em que precisei chorar, e você me consolou...Houve tempos em que eu sorri, e você sorriu comigo...Houve tempos em que briguei e questionei, e você me apoiou...Houve tempos em que sonhei, lutei, acreditei e vivi intensamente muitas emoções...E você, com sua amizade verdadeira, esteve ao meu lado, enfrentando todos os obstáculos, acreditando em mim e em meus ideais...Houve tempos em que me senti só, mas como um presente maravilhoso de Deus,você surgiu em minha vida, com seu jeito especial e sua amizade verdadeira...E hoje, não mais estou só, porque tenho você...Te AmooOOOOOOoo Hj Amanhã e Sempreeeeeee!!!
sexta-feira, 24 de julho de 2009
“O Senhor é meu pastor, nada me faltará.Ele me faz repousar em pastos verdejantes.Leva-me para junto das águas de descanso.Refrigera-me a alma.Guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome.Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo, o teu bordão e o teu cajado me consolam.Prepara-me uma mesa na presença dos meus adversários, unge-me a cabeça com óleo,o meu cálice transborda.Bondade e misericórdia certamente me seguirão todos os dias da minha vida, e habitarei na Casa do Senhor para todo o sempre.”
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Sabe, já faz tempoQue eu queria te falarDas coisas que trago no peitoSaudade, já não sei se éA palavra certa para usarAinda lembro do seu jeitoNão te trago ouroPorque ele não entra no céuE nenhuma riqueza deste mundoNão te trago floresPorque elas secam e caem ao chãoTe trago os meus versos simplesMas que fiz de coração